quarta-feira, 23 de junho de 2010
Cursos de Inverno
Vale a pena!!!
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Diagnóstico?!
domingo, 20 de junho de 2010
Cronograma do módulo Atendimento psicopedagógico I- Educação Psicomotora (início em setembro/2010)
Curso: Pós-Graduação: Psicopedagogia
Turno: Integral
Disciplina: Atendimento Psicopedagógico I –Educação Psicomotora
Ano Letivo: 2010
Professora: Flávia Vanin Mello Iacovino
CRONOGRAMA DAS AULAS DO MÓDULO
ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO I – EDUCAÇÃO PSICOMOTORA
DO ANO LETIVO 2010
AULA / CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
04 / 09
* Relação entre Educação e Psicomotricidade (origem, definição); principais correntes e autores
* O Corpo enquanto instrumento de desenvolvimento para a aprendizagem e os estímulos relacionados a ele;
* Sistema Nervoso e Educação Psicomotora: a importância da maturação biológica para a aprendizagem
TEXTOS: slide A , TR 1, TR 2 , TR 3, TR 4, slide B, TR 5,TR 6 , TR 7, TR 8
11 / 09
* Desenvolvimento da Psicomotricidade e Bateria Psicomotora de V. Fonseca
* Educação Psicomotora e as Unidades Funcionais de Alexandr Romanovich Luria;
TEXTOS: slide C, TR 9, TR 10, slide D, TR 11, TR 12
18 / 09
* Os Distúrbios Psicomotores e sua relação com a Aprendizagem;
* Sugestões de atividades e estratégias para o Atendimento Psicopedagógico direcionado à Educação Psicomotora
TEXTOS: slide E, TR 13, TR 14, TR 15
25 / 10
* Sugestões de atividades e estratégias para o Atendimento Psicopedagógico direcionado à Educação Psicomotora
TEXTOS: TR, 16, TR 17, TR 18
Os textos estão no xerox da unidade ou na sala virtual.
sábado, 19 de junho de 2010
Falando em livro...
Lançamento de livro
Músicas
- Família (Titãs)
- Homem Primata ( Titãs)
- Ideologia (Cazuza)
- Pais e filhos (Legião urbana)
- Psicopata (Capital Inicial)
- Vida real (Engenheiros do Hawaii)
Estresse em casa é maior do que no trabalho
Estresse em casa é maior do que no trabalho, diz estudo
Estudo realizado com cerca de 100 mil pessoas que participaram do mutirão do coração, promovido no ano passado pela Secretaria da Saúde em parceria com Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, mostrou que as pessoas ficam mais estressadas dentro de casa do que no trabalho. "O trânsito e o chefe são dois fatores menos estressantes do que os familiares", afirmou hoje o cardiologista Ari Timerman, diretor do serviço hospitalar do Instituto Dante Pazzanese e um dos coordenadores da iniciativa. A falta de dinheiro, por causa da crise econômica, pode ter contribuído para o resultado, revelou o médico. Dificuldades financeiras foram apontadas por 24,45% das pessoas que participaram da pesquisa.
Cerca de 23% da população pesquisada afirmou ter sofrido estresse intenso ou exagerado no lar por causa de problemas com o cônjuge, filhos e até animais de estimação. Dentro desse universo, 46,8% contaram ter vivido ao menos uma situação estressante no último ano, como a morte de algum familiar, perda de emprego, separação conjugal ou ruína financeira. O estudo aponta que as mulheres sofrem mais com o estresse em casa: 28,34% delas revelaram estresse intenso ou exagerado. Entre os homens, esse índice foi de 13,07%.
O estresse intenso ou exagerado no ambiente de trabalho foi citado por um número bem menor de pessoas (15%), e mais da metade (50,95%) afirmou que não viveu situações desse tipo no trabalho. Na sociedade (clubes, bares e boates), as pessoas afirmaram que o estresse é ausente em 43,63% dos casos.
Metodologia: O estudo foi o mais amplo já realizado no País sobre os fatores que podem causar doenças cardiovasculares e o primeiro em que o estresse foi considerado e avaliado como elemento de risco para a saúde do coração. No mutirão, realizado nos municípios de São Paulo e Campinas, o estresse foi medido em vários locais, como trabalho, casa e sociedade. Também foram considerados fatores como problemas financeiros e crenças religiosas.
Lev S. Vygotsky - importante teórico
Os estudos de Lev Vygotsky (1896-1934) postulam uma dialética das interações com o outro e com o meio, como desencadeador do desenvolvimento sócio-cognitivo. Para Vygotsky e seus colaboradores, o desenvolvimento é impulsionado pela linguagem. Eles acreditam que a estrutura dos estágios descrita por Piaget seja correta, porém diferem na concepção de sua dinâmica evolutiva. Enquanto Piaget defende que a estruturação do organismo precede o desenvolvimento, para Vygotsky é o próprio processo de aprender que gera e promove o desenvolvimento das estruturas mentais superiores.
Zona de desenvolvimento proximal: Um ponto central da teoria vygotskyana é o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), que afirma que a aprendizagem acontece no intervalo entre o conhecimento real e o conhecimento potencial. Em outras palavras, a ZDP é a distância existente entre o que o sujeito já sabe e aquilo que ele tem potencialidade de aprender. Seria neste campo que a educação atuaria, estimulando a aquisição do potencial, partindo do conhecimento da ZDP do aprendiz, para assim intervir. O conhecimento potencial, ao ser alcançado, passa a ser o conhecimento real e a ZDP redefinida a partir do que seria o novo potencial.As proposições do sócio - interacionismo podem ser consideradas absolutamente compatíveis com as exigências das novas formas de relação com o conhecimento, em função do caráter relacional dessa proposta. O conhecimento deixa de ser consumido, assimilado passivamente e passa a ser produto de processos de elaboração e construção.A tangência visível entre as proposta de Freire, Morin e o sócio - interacionismo de Vigotsky, surge na abordagem do indivíduo como sujeito do processo de aprendizagem, que não pode ser fragmentado, que deve ser compreendido em sua totalidade, organismo biológico e social, integrante de um contexto sócio-histórico que é parcialmente local, parcialmente planetário.A possibilidade de criação de propostas sócio - interacionistas de aprendizagem em geral, e da própria formação docente continuada à distância com a utilização da informática (EADi), via rede, abre um horizonte de perspectivas para as iniciativas públicas e privadas de oferecimento de uma formação de qualidade, alinhada com os desafios atuais da educação.Para a concretização dessas possibilidades, a EADi se estrutura sobre três elementos essenciais: o material didático, os ambientes virtuais de aprendizagem e a tutoria.A escolha dessas três dimensões se justifica a partir da concepção de educação a distância como um processo educacional que se caracteriza pela especificidade de uma relação tempo e espaço que não se dá, necessariamente, em tempo real. A aprendizagem ocorre a partir de um processo que se estrutura sobre esses três pilares que definem, previamente, o que oferecer, como oferecer e de que forma será feita a mediação pedagógica. A produção de um material didático que viabilize a construção coletiva, a escolha de um ambiente virtual de aprendizagem que possibilite a interação e uma mediação tutorial na direção da construção da autonomia será sempre uma opção política.Neste texto, que inicia uma discussão sobre a “ensinagem” e a avaliação da aprendizagem, vamos nos debruçar, inicialmente, sobre os ambientes virtuais de aprendizagem.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Sugestão de Vídeos
Desenvolvimento infantil - http://www.youtube.com/watch?v=xKJ6WHtfKZ8&feature=related
Os vídeos escolhidos são copiados do site you tube, sem especificação nenhuma regra sobre seu uso.
Para alunos
- http://www.icpg.com.br/artigos/rev03-04.pdf
- www.sbponline.org.br/revista2/vol13n2/PDF/v13n02a04.pdf
- http://www.notapositiva.com/trab_professores/textos_apoio/psicologia/
psicdesenvcontrteoricas.htm
Textos legais
Achei estes textos bem interessantes, sugiro que leiam.
1- ZITTOUN, Tania; MIRZA, Nathalie Muller; PERRET-CLERMONT, Anne-Nelly. Quando a cultura é considerada nas pesquisas em psicologia do desenvolvimento. Educ. rev., Curitiba, n. 30, 2007 . Available from
2- FACCI, Marilda Gonçalves Dias. A periodização do desenvolvimento psicológico individual na perspectiva de Leontiev, Elkonin e Vigostski. Cad. CEDES, Campinas, v. 24, n. 62, Apr. 2004 . Available from
3- SILVA, Dener Luiz da. Do gesto ao símbolo: a teoria de Henri Wallon sobre a formação simbólica. Educ. rev., Curitiba, n. 30, 2007 . Available from